HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO CMER

HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO CMER


O Centro Municipal do Ensino Rural Francisca Maria da Silveira Santos,foi criado através do Decreto nº 002/2000,de 09 de junho de 2000,com o objetivo de prestar acessoria técnica,pedagógica e administrativa às 13 Unidades de Ensino distribuídas na zona rural deste município,as quais oferecem Educação Infantil,Ensino Fundamental I e a modalidade de Eucação de Jovens e Adultos atendendo a uma clientela de aproximadamente 400 alunos.
O CMER,atualmente encontra-se sediado em uma das salas do prédio da Secretaria Municipal de Educação,dispondo de uma equipe técnico-adiministrativa composta de: 01 diretor,01 vice-diretor,01 coordenador pedagógico,um supervisor,01 secretário e 01 auxiliar de secretaria,além de um quadro docente de 26 professores, distribuídos nas Unidades de Ensino,sendo que a maioria possui habilitação em Magistério (Ensino Médio) e alguns cursando Licenciatura em Pedagogia.
Desde 2009 o CMER,tem procurado concentar suas ações no sentido de garantir uma educação de qualidade às crianças,adolescentes,jovens e adultos da zona rural,para tanto adotou a metodologia do Programa Escola Ativa,que embora ainda não esteja totalmente interiorizada já é perceptível as mudanças significativas na prática docente de sala de aula.


sábado, 21 de abril de 2012

Uso das TICs em Sala de aula

Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar


Recursos didáticos.Como usar a tecnologia na sala de aula.

TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.
Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Formação do VI Módulo do Programa Escola Ativa


“Se a tecnologia não forma a boa escola, tão pouco, podemos dispensá-la”
                                                                                (Prof. Dr. Arnon – UFRN)
Estamos em um período de reformulações, novas tecnologias estão sendo introduzidas cotidianamente na nossa vida, vemos suas influências no comportamento humano, nas roupas, nos valores, entre outros...
A escola também se adéqua a essa realidade, incorporando na sua metodologia, novos recursos a ela disponíveis, podemos citar como exemplo os laboratórios de informática, assim como outros menos sofisticados. É para o aprimoramento desse trabalho que o PEA direciona sua VI capacitação, tendo como tema: Tecnologia na educação do campo.
Prof. Dr. Arnon (Natal, maio 2011)

Formação do PEA

Formação do VI Módulo

Marcos Germano (Formador PROINFO) Colaborador 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

SESI Indústria do Conhecimento

 Visita ao SESI/ Campina Grande- PB 
  O SESI Indústria do conhecimento é um espaço organizado com biblioteca, DVDteca, CDteca, Gibiteca, fantoches, jogos educativos, jornal local e periódicos, além de computadores com acesso a internet. São mais de 1.000 títulos de diversos gêneros a sua disposição gratuitamente!
É o conhecimento a sua disposição!

 Deixamos a dica para as pessoas que além da oportunidade tem também o esforço para aprender! O SESI oferece um espaço super organizado, com diversos títulos e o melhor GRATUITAMENTE para você aprimorar seus conhecimetos!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Capacitação do V módulo do Programa Escola Ativa




"A organização não deve ser atribuída somente aos secretários, mas a cada um de nós"                                                                                                         
 Profº Dr. Antonio Lisboa Leitão

É com essa concepção que a Educação através da autonomia procura estabelecer novos padrões, criando um poder horizontal e descentralizado.
O Programa Escola Ativa, tenta oferecer para os professores e alunos do campo  uma metodologia voltada para suas particularidades, deixando de se espelhar em uma idéia de obscuridade, salientando o que espaço rural tem de melhor a oferecer.
Para isso o V Módulo do programa Escola Ativa, que tem como tema: Gestão Educacional no Campo. Apresentando alguns passos para a consolidação de uma Gestão democrática e eficaz através da implantação dos Conselhos Escolares, Colegiados, e uma reformulação do PPP. Priorizando sempre a participação da família na escola, para que juntos possamos construir uma educação de qualidade.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Projeto Horta na Escola

Professores PEA, técnicos da EMATER, Coordenação em visita a principal horta que abastece a cidade

Público Alvo – Destinado a alunos das Escolas Municipais e Estaduais de Tenente Ananias – RN.

Justificativa:
Um número crescente de educadores tem refletido e muitas vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento das crianças com o cuidado do ambiente escolar: cuidado do espaço externo e interno da sala ou da escola, cuidado das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A reflexão sobre o
ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos. Neste contexto, o cultivo de hortas escolares pode ser um valioso instrumento educativo.
O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, espantar formigas com o uso da borra de café ou plantio de coentro, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto e aprendizado para todas as idades.
Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores.